Novembro

NOVEMBRO

Poema de Corina Fernandes Vieira (minha mãe)

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2 comentários:

Anônimo disse...

Está explicado! Agora sei de onde puxou o gosto pela escrita - prazer e dor.

Anônimo disse...

Achei absolutamente tocante você escanear o original com a letra de sua mãe. NADA substitui a palavra concreta, visível, tátil e compreendida.